sexta-feira, 29 de abril de 2011

Chacrinha Bombas Automotivas

Bombas Elétricas de Combustível

O Chacrinha Bombas Automotivas comercializa bombas elétricas para gasolina e álcool (etanól),
para toda a linha de automóveis e utilitários nacionais e importados.


Contamos com uma equipe especializada e capacitada para produzir bombas de combustível
da mais alta qualidade.


Assim podemos oferecer 3 meses de garantia para bombas de gasolina e bombas de álcool (etanól).

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Garantia de 3 meses

Devido ao alto padrão de qualidade, O Chacrinha Bombas Automotivas oferece garantia de 3 meses para bombas de gasolina e álcool (etanól).

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Enviamos para todo Brasil

Faça já o seu pedido, preenchendo nosso formulário de contato.

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Quem somos

Com a chegada dos carros injetados as bombas de combustível elétricas passaram a fazer parte do dia a dia das oficinas mecânicas.
A bomba elétrica de combustível tem como funções enviar o combustível armazenado no tanque para as válvulas injetoras na vazão adequada, e também prover a pressão determinada pelo regulador de pressão na linha de combustível.


 Quanto à sua instalação, as bombas elétricas de combustível podem ser instaladas tanto interna quanto externamente ao tanque de combustível.


 Atualmente a grande maioria dos carros possui bombas de combustível instaladas internamente ao tanque.


 As bombas de combustível externas ao tanque eventualmente necessitam de uma pequena bomba auxiliar que fica interna ao tanque,  que tem a função de vencer a gravidade entre o fundo e a parte alta do tanque, quando a captação do combustível é feita pela parte superior do tanque.


 Quando a captação do combustível pela bomba externa é feita pela parte baixa do tanque a bomba auxiliar se torna desnecessária.


 A bomba de combustível instalada internamente ao tanque é parte de um conjunto chamado módulo de combustível, esse conjunto envolve a bomba, seus pré-filtros, mangueiras, suporte ou copo de armazenamento primário, sensor de nível e, nos carros mais recentes, também o regulador de pressão e o filtro de combustível.


 O copo de armazenamento primário tem a função de manter a bomba mergulhada no combustível quando em situações de curvas ou ladeiras, estando o tanque principal com baixo nível de combustível.


 O mercado de reposição de peças só oferecia para venda o módulo de combustível completo, passando a oferecer mais recentemente, para alguns casos, somente a bomba elétrica de combustível.


 O alto custo desse componente, aliado à sua relativa fragilidade, criou a necessidade de se buscar a alternativa de recondicionamento ou de remanufatura da bomba elétrica de combustível.


 O recondicionamento da bomba elétrica de combustível consiste em sua desmontagem, análise de seus componentes, substituição dos componentes comprometidos por componentes novos e sua remontagem.


 O Chacrinha Bombas Automotivas recondiciona bombas elétricas de combustível para veículos nacionais e importados, para gasolina ou para álcool, atuando no mercado desde 1996.

Possuimos oficina especializada própria para testes, diagnósticos e instalação da bomba no veículo.

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Dicas de Manutenção

Seguindo alguns passos bastante simples, a bomba de combustível elétrica terá durabilidade maior que 100.000 quilômetros:

Utilizar somente combustível de boa qualidade;

Trocar o filtro de combustível a cada 20.000 quilômetros para carros a gasolina e a cada 10.000 quilômetros para carros a álcool ou flex;

A cada 6 meses verificar o estado dos pré-filtros da bomba, providenciando sua limpeza ou sua substituição.

Sempre que se nota que a bomba de combustível esta fazendo barulho quando em funcionamento deve-se verificar o estado, primeiro do filtro de combustível e, em não desaparecendo o barulho, o estado dos pré-filtros da bomba.

Para carros que também podem rodar com GNV, nunca andar com menos de ¼ do volume de combustível do tanque, e também não permitir que o combustível envelheça no tanque.

O Chacrinha Bombas recomenda que os proprietários de veículos movidos a GNV utilizem no mínimo 20% da quilometragem rodada, com o combustível original do veículo;

Em carros originalmente produzidos para a utilização somente de gasolina, não utilizar em nenhuma hipótese álcool puro ou misturado à gasolina em qualquer proporção.

As bombas feitas para trabalhar com gasolina não suportam o trabalho com álcool hidratado, já as bombas feitas para trabalhar com álcool hidratado suportam trabalhar com gasolina.

Avaliação do estado da Bomba de Combustível.

Normalmente se avalia o estado da bomba de combustível mediante a aferição da pressão e da vazão de combustível com um aparelho que incorpore um manômetro e um vazômetro.

O aparelho deverá ser posicionado na linha de combustível que vai da bomba de combustível para as válvulas injetoras.

Deve-se recordar que a pressão na linha do combustível é decorrente da atuação da bomba de combustível e também da atuação do regulador de pressão.

Assim antes de se condenar a bomba de combustível, é necessária uma verificação no funcionamento do regulador de pressão.

O não funcionamento puro e simples da bomba pode também ser decorrente de problemas no sistema elétrico do veículo, tais como fusível queimado, relê da bomba de combustível, chicote elétrico da bomba avariado, mau contato elétrico, e etc.

Se a bomba estiver recebendo corrente elétrica e não estiver funcionando é necessária a sua substituição.

Se a bomba recebe corrente elétrica, e estiver funcionando, se o regulador de pressão estiver perfeito, se houver combustível no tanque e a pressão da linha de combustível for abaixo da pressão necessária, faz-se uma verificação nos dutos de combustível, tanto externo quanto internos ao tanque, à procura de algum vazamento.

Se não houver vazamentos nos dutos, a bomba deverá ser substituída.

Os principais sintomas de problemas na bomba de combustível são:

Dificuldades na hora da partida do motor, notadamente com o motor frio;
Perda de potência;
Parada do motor;
Cortes no funcionamento quando o veículo estiver quente, com retomada do funcionamento após algum tempo de espera;
Barulho acentuado no funcionamento da bomba de combustível;
Veículos Movidos a GNV (Gás Natuaral Veicular).

Os veículos que, alternativamente, funcionam a gás são mais expostos a apresentar problemas na bomba elétrica de combustível.

Isso sucede, normalmente, por má informação ao condutor, que em busca de uma maior economia acaba por descuidar de aspectos importantes no funcionamento da bomba de combustível.

Os veículos movidos a gás normalmente mantém o sistema de alimentação do combustível original em funcionamento, sendo que somente as válvulas injetoras deixam de funcionar quando o veículo roda no gás. Dessa forma a bomba de combustível continua a funcionar mesmo quando o veículo esta rodando no gás.

É comum o usuário desses veículos não manter nível adequado de combustível no tanque de combustível, que recomendamos seja de no mínimo ¼ de sua capacidade.

Caso o veículo fique sem combustível no tanque, ao rodar no gás e com a bomba de combustível funcionando em seco, a bomba sofrerá superaquecimento chegando mesmo a, literalmente, derreter, podendo até provocar curto circuito no sistema elétrico.

Aos usuários de veículos movidos a GNV recomendamos a utilização em pelo menos 20% do total de quilômetros percorridos diariamente com o  combustível original do veículo.

Essa prática evitará o envelhecimento do combustível no tanque, bem como proporcionará uma maior durabilidade das válvulas injetoras e uma melhor lubrificação das partes altas do motor.

Os sistemas de GNV mais avançados à disposição do consumidor no mercado já incorporam tecnologia que desliga a bomba de combustível quando o veículo roda no gás.

Mesmo nesse caso recomendamos que as observações acima sejam acatadas.

Outro dado interessante de ressaltar é que, em alguns modelos de veículos, a instalação do cilindro de armazenamento de gás impede o acesso normal à bomba de combustível, fazendo que para a manutenção da mesma seja necessária a remoção do tanque de combustível, ou do cilindro de gás, fato que encarece o serviço.

Veículos Bi-Combustível

São duas as situações de veículos bi-combustível: os veículos “flex” de fábrica e os veículos “flex” que são convertidos, ou adaptados pelo mercado reparador.

Vamos falar primeiro de um aspecto muito importante nessa possibilidade que só acontece no Brasil.

A gasolina brasileira é ofertada ao mercado consumidor com até 25% de álcool anidro em sua composição.

Os postos de combustível de todo o país vendem também, na bomba ao lado, álcool carburante para veículos movidos a álcool.

Temos a única frota “verde” do mundo.

Há que se fazer aqui um esclarecimento, o álcool que é misturado na gasolina não é o mesmo álcool que se compra na bomba como carburante.

O álcool que é misturado na gasolina é o álcool anidro, álcool que não leva água. O álcool que é vendido na bomba do posto como combustível é o álcool hidratado, que tem em sua composição até 7,5% de água desmineralizada.

Os carros “flex” de fábrica são carros preparados para trabalhar com o álcool hidratado, basicamente são carros a álcool que podem usar gasolina.

Portanto tem todos os seus componentes preparados para utilizar aqueles 7,5% de água que o álcool hidratado contem.

As bombas de combustível dos carros “flex” de fábrica são bombas de combustível fabricadas para o álcool carburante, o álcool que contém até 7,5% de água desmineralizada.

Como já dissemos anteriormente as bombas para álcool trabalham perfeitamente com gasolina.

As bombas de combustível fabricadas para trabalhar com álcool hidratado são extremamente sensíveis à qualidade desse álcool, portanto álcool fora de especificação é mortal para a durabilidade da bomba.

Isso significa que álcool que tenha mais água em sua composição estragará a bomba, assim como álcool cuja mistura de água seja feita com água não desmineralizada, também estragará a bomba de combustível.

Os carros convertidos para “flex” a partir de carros originais a gasolina pelo mercado reparador são carros que não estão preparados para trabalhar com o álcool carburante hidratado.

Nenhum fabricante nacional ou internacional de veículos automotores, assim como nenhum fabricante de sistemas de injeção eletrônica, recomendam a conversão de veículos originalmente produzidos para a utilização de gasolina para a utilização de álcool carburante hidratado.

Isso ocorre porque esses fabricantes sabem que o álcool hidratado acarretará a corrosão de todos os componentes do veículo que não foram projetados e fabricados para lidar com a água que é adicionada ao álcool hidratado carburante.

Dessa forma nós não recomendamos a conversão de carros originais a gasolina para álcool, posto que no médio prazo esse veículo terá diversos componentes danificados pelo álcool hidratado, como por exemplo, a bomba de combustível, o sensor de nível, o tanque de combustível, os bicos injetores, as válvulas de escapamento, o catalizador e a bateria.

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Contato

Sempre preocupada com a qualidade dos serviços prestados, a equipe do Chacrinha Bombas Automotivas abre aqui um importante espaço para você cliente.


Pelo telefone: (11) 2239-5238 / 9742-7821

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